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As ações para impulsionar o valor da marca pessoal passa obrigatoriamente pela percepção de seu público, “os seus clientes internos e externos”.
É claro que existem alguns pontos que são unânimes, aqueles que chegam a encantar todos os públicos, como cortesia, humildade, respeito, pontualidade.
O respeito ao próximo em todos os sentidos, pode resumir tudo, por esta razão estes pontos são básicos.
Não há nada pior para uma marca pessoal como a falta de percepção de respeitos pessoal e com os compromissos assumidos.
Apesar destes pontos serem tão básicos, são poucos que conseguem pôr estas atitudes em prática de forma positiva, o pior é que não fica apenas por ai.
1. Identifique com clareza para qual grupo lhe interessa ser percebido como um profissional de alto valor.
Você precisa descobrir tudo que puder sobre este seu público, e então moldar suas ações e atitudes para que este público passe literalmente se aproximar de você, e achá-lo um destaque no meio.
É importante ter em mente que nas nossas vidas desenvolvemos diversos papeis em nosso dia a dia, e a nossa marca pessoal precisa ser construída com tal flexibilidade que deve trafegar e “brilhar” em todos estes papeis.
Vamos aqui neste momento, focar no seu papel como profissional de sua área de atuação.
Neste contexto você precisa ter a total consciência da sua posição no sistema produtivo ao qual participa, e identificar todos os canais que se relaciona, sejam clientes internos, clientes externos, departamentos completos, grupos e até comunidades que porventura venha a interagir.
2. Defina sua declaração de especialização, o seu manifesto de valor
O objetivo agora é você determinar o que sua marca é, a sua especialização, como você quer ser visto por este conjunto de pessoas e entidades que definiu na etapa 1.
Neste ponto não se deve limitar ao básico, entregar o que se espera de você é o normal e até uma obrigação.
Quanto mais diferenciada e excedida as expectativas de suas entregas frente as percepções dos seus “clientes”, mais valor sua marca pessoal terá.
Explore os seus melhores talentos e ponha em prática as suas melhores competências.
Busque descobri aquilo que faz bem, aquilo que as pessoas pedem para que faça, pois sabem que você fará com maestria.
Então passe a buscar mais oportunidades para realizar estas entregas, se fazendo perceber como muita sutileza.
Chame atenção para suas habilidades, busque gerar interesse pelo que faz e entrega.
Seja o profissional desejado para participar de qualquer equipe, e gere a visibilidade necessária para a sua marca pessoal.
3. Crie uma torcida a seu favor investindo em competências comportamentais
Invista em seus relacionamentos do dia a dia, adote posturas de colaboração e participação, e se apresente com humildade e disponibilidade de ajudar.
Faça as pessoas se sentirem bem com a sua presença.
Não precisa se aquela pessoa que parece ser forçosamente a “boazinha”, seja naturalmente empático e seguro de suas posições, sem ser pretencioso e prepotente.
É muito comum as pessoas que começam a se sentirem mais bem posicionadas na organização, passarem a imagem de “Sabe tudo”, “o Cara”, “o Sr. Solução”, e o antídoto para isso é baseado na palavra mágica chamada “humildade”.
Busque ser a solução, mas faça isso respeitando a todos, principalmente reconhecendo aqueles que participaram junto com você das boas entregas que tem realizado, normalmente sempre estamos fazendo parte de um time, valorize este time.
Tenha em mente que a gestão de uma marca pessoal não se restringe a ações isoladas, ela é baseada na construção de um estilo, uma postura voltada para gerar visibilidade natural daquilo que lhe faz ser melhor em diversos pontos do seu portfólio profissional e pessoal.
Por esta razão para que estas ações e estratégias sejam sustentáveis, tudo tem que está baseado nas suas verdades.
Procure se conhecer bem, se entender com clareza, e passe a explorar a visibilidade de sua melhor versão, para que o produto chamado VOCÊ seja percebido e aceito como algo de muito valor.
Se você fosse uma marca de caneta, você seria uma BIC ou uma Mont Blanc?
As duas realizam exatamente a mesma coisa, são usadas para escrever, só que a segunda chega a custar oitocentas vezes mais que a primeira.
Pois é, profissionais com formação e competências idênticas podem ser muito mais valorizados do que outros.
Este fato ocorre em todas áreas do conhecimento humano, em qualquer canto do mundo e reflete claramente a importância de se investir na criação de uma boa marca.
Mesmo que você tenha feito tudo certo até agora, investiu em sua saúde (produto), no seu visual (embalagem), no seu currículo (conteúdo), mas se sua marca pessoal aos olhos de seu público, não virar uma “grife”, o valor do seu sucesso não será reconhecido.
A valorização da marca pessoal exige além da construção de um produto de valor, algumas atitudes de posicionamento que criam visibilidade para o resultado que você entrega.
De nada vale ter um mestrado, ser fluente em um idioma estrangeiro, e ganhar um salário equivalente à de um profissional que só tem um segundo grau, e que não fala nada além do português.
A sua marca pessoal bem posicionada é a chave que consolida o seu sucesso em todas a áreas de sua vida.
Construa o valor de sua marca pessoal, e tenha certeza que é um investimento que vale a penas!