Descubra o que te motiva

Todos precisam de um motivo relevante para levantar-se todos os dias entusiasmado, em vez de ficar dormindo e tendo desempenho medíocre.

Se você adora dinheiro, mas seu trabalho é mal remunerado, ficará desmotivado e com a cabeça em outro lugar.

Se prefere um trabalho estável, mas se sente ameaçado, ficará infeliz e temeroso.

Se gosta de muito aprendizado, mas ouve com frequência que a empresa em que trabalha não é escola, e que cada um tem que se virar para aprender por contra própria, ficará decepcionado e desestimulado.

Se precisa de reconhecimento e nunca recebe feedbacks, pois seu chefe acha que isso é perda de tempo, se sentirá desprezado e ressentido.

Se você procura realizar-se por meio do trabalho, mas é pressionado para tomar atitudes que vão contra os seus princípios, ficará com a consciência pesada e produzirá pouco.

Cerca de 95% do nosso aparato mental é comandando por um sistema automático, pois quase tudo o que fazemos durante a vida acontece com o “piloto automático” ligado.

Comemos, bebemos, dirigimos, trabalhamos, conversamos, julgamos, amamos, odiamos, e decidimos usando um padrão, que, na maioria das vezes, passa despercebido.

Tomamos centenas de pequenas decisões todos os dias, mas não temos consciência da maioria delas.

Por esta razão, compreender as forças inconscientes que nos dominam é o primeiro passo para tomarmos decisões mais acertadas e assim, se sentir mais forte, seguro e produtivo.

Entender a intensidade de cada um dos seus motivadores, irá fazer com que as suas ações automáticas sejam direcionadas para que possa conseguir usar toda a sua energia para dar o seu melhor e, como isso, produzir bons resultados.

O problema é que não existe uma fórmula padrão, pois a sensação de “saciedade profissional” varia muito de pessoa para pessoa.

Existem diversas teorias sobre motivadores de carreira, mas a minha vivência em consultoria nesta área me fez adotar a teoria dos cinco motivadores a seguir.

Dinheiro – Quanto mais intenso for esse motivador, mais a pessoa aceitará riscos e desafios profissionais em troca de rendimentos vantajosos.

Segurança – Quanto maior a intensidade desta motivação, maior será o seu medo real ou presumido de perder algo: produção, dinheiro, trabalho, bens materiais, relacionamento e saúde. Pessoas assim arriscam pouco, pois o medo de perder é, em grande número de casos, maior que o desejo de ganhar.

Aprendizado – Quanto maior a intensidade desse motivador, mais valorizado serão os trabalhos que propiciem oportunidades de receber treinamento intensivo e, principalmente, o aprendizado informal que seria impossível adquirir em livros ou cursos teóricos.

Aprovação Social – Quanto mais alta a intensidade dessa motivação, maior será a preocupação do indivíduo com a obtenção de reconhecimento e estima por parte das pessoas com quem convive no trabalho. Isto significa desejo de ser aprovado e de ter oportunidade para demostrar sua competência profissional.

Autorrealização – Autorrealizar-se é a motivação mais complexa, pois desperta no indivíduo a vontade de encontrar e cumprir seu propósito de vida. A natureza da profissão é importantíssima, já que, quando esta motivação é preponderante, a pessoa deve utilizar ainda mais intensamente o seu melhor.

Não há um motivador bom ou ruim, nem tão pouco um melhor do que outro, na verdade estes motivadores são conquistas desejadas que nos movem com melhor rendimento, afim de obtê-los e quando conquistados de forma consolidada, é comum eles mudarem durante a vida.

Caso queira ter acesso a uma planilha que ajuda a identificar a relevância de cada um destes motivadores para o seu momento profissional, faça contato comigo que te envio esta planilha.

Se conhecer é a primeira e mais importante conquista que cada um pode ter.

Seja reconhecido pela marca pessoal

Reconhedido pela Marca Pessoal

O reconhecimento de que algo é bom, só acontece quando a promessa do que será entregue é cumprida e aceita.

Nesta busca pelo reconhecimento profissional tenho tido a oportunidade de trabalhar com muitos profissionais que se diziam perdidos, inseguros, e com sentimento de estagnação profissional e sem saberem o que fazer para ganharem visibilidade e evoluírem em suas carreiras.

O que tenho feito para encarar estes desafios de dar visibilidade e autoridade a estes profissionais, é encará-los como produtos a serem melhor posicionados e apresentados para mercados que possam dar o valor merecido para eles.

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Será que isso vai gerar os resultados desejados que procuro?

Na busca das conquistas de nossas vidas, sejam estas bem planejadas e objetivadas, ou simplesmente “procuradas de passagem”, sempre temos algumas dúvidas com relação aos métodos e ações que estamos utilizando para conseguí-las, seja pela falta de resultados desejados, ou pelo desejo de maiores performances.

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No meu dia a dia, lido com profissionais que buscam melhores resultados em suas carreiras e negócios, e não tão raro, chegam a mim em busca de outra “tentativa” para conquistarem este objetivo que não conseguiram até então.

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Autoridade profissional, 10 atitudes conquistar a sua

Não são poucas as pessoas que me procuram para aconselhamento e consultoria para a área profissional com o objetivo final de evoluírem em suas carreiras, seja em busca de um melhor posicionamento, uma promoção, uma transição, e até para recolocação profissional sem terem a menor ideia do que fazerem para se tornarem “visíveis” pelas pessoas chaves que poderiam prover o acesso a estes objetivos, na verdade, sem saberem como fazer para serem uma autoridade na sua profissão.

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E é muito comum estas pessoas transferirem a responsabilidade do não sucesso, para falta de coleguismo, rinchas profissionais, protecionismos internos, falta de visão da chefia e até pela ausência de sorte, mesmo na maioria da vezes, sendo pessoas com as competências bem alinhadas com o que fazem.

Mas por que isso acontece?

Por que estes profissionais, que apesar de bem preparados e  com padrões comportamentais adequados aos valores das organizações, não decolam suas carreiras?

O fato é que a medida que o tempo passa, eles vão se estagnando até deixarem de acreditar neles mesmos, e passarem a assumir o papel de apenas mais um coadjuvante dos processos organizacionais que atuam.

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O que é a marca pessoal, afinal?

É muito comum quando saímos de casa nos olharmos no espelho para saber como estamos. É claro que o objetivo é ver que imagem vamos mostrar para o mundo, e basicamente este ato normalmente involuntário, retrata nossa preocupação com o que vamos passar para os outros, e o espelho, literalmente revela a exata imagem que iremos entregar as pessoas, imagem esta que ficará memorizada, e funcionará como nosso identificador visual para todos que nos rodeiam, o que nos permite dizer que esta seria a nossa marca visual, mas afinal, é isso que é a marca pessoal?

Muitos têm uma preocupação forte com esta identificação visual e investem pesado para se posicionarem melhor neste quesito, algo até muito valorizado, e porque não dizer, tido como essencial para um bom posicionamento na escala de valores da sociedade em que vivemos, estando ai o mercado próspero de produtos e serviços voltados a beleza pessoal para provar este fato. Mas são poucos, muito poucos, que se preocupam com um componente, até relacionado e que muitas vezes se confunde com esta marca visual, porém extremamente mais relevante para este melhor rankeamento positivo na área pessoal e profissional, que é a marca pessoal, o que te faz único.

Marca pessoal é única

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Marca pessoal, você gerencia a sua?

Você e sua marca pessoal

A grande e esmagadora maioria dos profissionais em quase todos os níveis, idades e fases de carreira sofre do mal de não saber gerenciar sua jornada profissional. São pessoas habilidosas, muitas com grande preparo, dedicadas e estudiosas, mas que em certo momento percebem que perderam as rédeas de sua carreira, para lugares e situações não planejadas.

Na verdade, mais do que não saber gerenciar, muitos não tem a mínima ideia do que estão fazendo com sua marca pessoal nem para onde a está levando, e quando precisam se “vender” para o mercado, não sabem como, pois permitiram que sua carreira andasse ao sabor do vento, sem controle ou com controle de terceiros, com objetivos e interesses que na maioria das vezes são contra os seus próprios valores.

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Realização profissional

Podemos dizer que a realização profissional significa, fundamentalmente, gostar do que se faz, com competência e, como consequência, chegar ao sucesso financeiro. Quando o homem se sente realizado com o trabalho que desenvolve é porque reconhece o seu valor e o quanto é importante.

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Para buscar esta realização profissional, caso você ainda não a tenha, é importante haver um estabelecimento de metas a serem conquistadas, e organizar estratégias para conseguir cumpri-las, tais como planejamento, organização, administração de tempo e principalmente ação. Assim, é necessário compreender que só podemos provocar mudanças na nossa vida, mudando nossos pensamentos, comportamentos e atitudes. Para isso, torna-se também necessário assumir a responsabilidade pela construção do caminho a ser trilhado. Continue lendo “Realização profissional”