Gerenciar pessoas no mundo real é muito, muito difícil, e não existem soluções simples.
A maioria dos gerentes vive sob forte pressão. Eles assumem posições de supervisão porque são muito bons em alguma coisa, mas não, em geral, por serem especialmente bons em gerenciar pessoas.
Uma vez promovido, a maioria dos novos gerentes recebe pouco treinamento efetivo de gerenciamento. E as instruções e os livros que eles chegam a receber estão saturados da ideia da falsa delegação de poder, sendo raros os que abordam a realidade “espinhosa” do gerenciamento:
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Nem sempre é possível contratar “estrelas”. Você deve contratar o melhor profissional disponível, e muitas vezes essa pessoa está no meio da escala, e não no topo;
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Gerenciar uma estrela pode ser ainda mais difícil do que gerenciar alguém mediano;
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Mesmo que você deixe suas expectativas bem claras, às vezes os funcionários não correspondem a elas;
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Nem todos são vencedores. Lidar com o fracasso é parte significativa do gerenciamento;
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Não é sempre que os funcionários podem se concentrar em seus pontos fortes, pois há muito trabalho em andamento e eles são contratados para fazer tudo o que precisa ser feito;
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Nem sempre os funcionários fazem jus a um elogio. E aqueles que o merecem normalmente querem prêmios tangíveis, não apenas o agrado verbal.