Apesar da eficiência ser uma bandeira da produtividade, teimamos por buscar soluções fáceis do tipo “quebra-galhos” em vez de soluções definitivas para determinada tarefa ou problema.
Preferimos, talvez pelo péssimo legado da lei do menor esforço, buscar um paliativo, normalmente mais barato e rápido, a uma solução melhor e mais adequada, porém mais cara e trabalhosa.
Você já deve ter ouvido alguém comentar que, se quisesse resolver um problema de forma definitiva, teria que chamar Fulano de Tal. Então, nada melhor que associar sua “marca” a um “resolvedor” de problemas.