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Vivemos numa era de excessos em que a informação disponível funciona como uma verdadeira avalanche de palavras, símbolos, cores, marcas, tipos de produtos.
Escolhas, escolhas, escolhas.
São opções de mais! Imagine o que temos disponível em informações. São números impressionantes que brigam por um espaço no cérebro das pessoas.
Hoje já é possível dizer que o dia a dia das pessoas é essencialmente dividido em três partes: trabalho, sono e mídia.
Li certa vez que uma edição dominical de um grande jornal do Brasil, contém mais informações do que todo o conhecimento que a humanidade havia conseguido na idade média.
E como você acha que sobrevivemos com esse brutal impacto de informações todos os dias?
Simplificando para nos proteger!
Mais ou menos assim: selecionamos aquilo que realmente nos impacta e importa, e nosso cérebro encara todo resto como pano de fundo. Como um cenário não relevante.
Com isso a atenção virou uma espécie de insumo básico e vital para se destacar!
A grande batalha do marketing é conseguir ocupar um espaço no seu cérebro, de preferência no alto da escala hierárquica, como a primeira escolha.
Bom, você deve está perguntando por que estamos falando de excesso de informações, de multiplicidade de marcas, de diversidade de escolhas, quando deveríamos estar falando de carreira e marca pessoal? Eu explico.
Você vive neste contexto caótico e de muita informação. Você é uma marca que precisa ser comprada antes que perca a validade, e seja trocada por outras mais jovens e mais atraentes.
Seu nome é uma marca que precisa ser lembrada, precisa ter visibilidade e percebida com valor.
Para isso é preciso que você represente alguma coisa na mente dos seus “clientes em potencial”, neste emaranhado de informações e de gente disponível no mercado profissional.
As pessoas a sua volta são seus compradores, seu mercado potencial. Seu patrão é o seu consumidor, seus amigos e conhecidos são seu mercado.
Enfim, todos os que, de uma forma ou de outra, tiveram contato com você, foram impactados por sua marca e criaram uma percepção da sua imagem e dos seus benefícios, e assim passam a ser os impulsionadores de sua “venda” ou os algozes do seu futuro.
Se sua marca não estiver ajustada, parecer defeituosa, estiver desatualizada, ou seja, não conseguir se destacar, vai virar pano de fundo na mente de seus “compradores”.
A pergunta é: Como está a sua Marca Pessoal?
No link abaixo você terá acesso a um teste de sua marca pessoal, vai lá e tenha a resposta.